Quadrilha (e poligamia)
O Bradesco amava o Banco INCO e o Banco da Bahia (paixão antiga dos anos 70) e com a ajuda do cupido (ditadura militar) papou os dois. Depois vieram Comind, Econômico, BBV, BCN e outros amores.O Itaú, que era América amava o Banerj, que era casado com o Estado, até que o “estadista conformado” FHC deu de bandeja, facilitando a conquista. E de quebra levou o Boston, uma nova aventura, entre outras.
A União de Bancos, transformista que é, virou O Unibanco e apaixonado agregou o Bandeirantes e o Nacional do Pinto. Agora é a noiva preferida, pretendida por todos.
O Santander (gringo caliente) amava o Banespa, que odiou Mário Covas, que amava o neoliberalismo e presenteou o espanhol, que quer o Real amigo do Amro, que ficou com o América do Sul, que na verdade era oriundo do Oriente.
O Tesouro Nacional queria por que queria entrar na história, fez “ménage” com todos, deu parte do dote com o nome de PROER para cada um, pois amava toda a quadrilha, uma promiscuidade.
“Sir HSBC”, Lord e nobre que é, não poderia ter qualquer uma e com seu sangue azul e as esterlinas convenceu o sociólogo e ficou com a filha paranaense de “Sinhô” Andrade, que caiu em desgraça na corte... Ah, esse Bamerindus. A Caixa, já que é centenária, pra arrumar casamento teve que dar um rico dote, aceitou o BNH, amancebou-se com HASPA (esse nome deu dinheiro - pra quem?), Continental e Delfim (apropriadamente era a época do super-ministro casamenteiro Delfim), ou seria deu fim no $?
O BB, que se fazia de difícil e dizia não amar ninguém, no governo chefiado pelo “sindicalista”, catou o Besc, o Banco do Piauí e agora entre outros, quer a Nossa Caixa (que na verdade sempre foi “deles”) e a CEF, que hoje já flerta de forma intensa e sem nenhum pudor com um certo grupo francês (olha o amante gringo aí outra vez).
Tudo pelo $ocial.
Moral da história: Nesta orgia toda, quem ficou para titia foi a sociedade brasileira, bancários, clientes que pagaram todas as festas( continuam pagando) e, é claro não foram convidados.
A União de Bancos, transformista que é, virou O Unibanco e apaixonado agregou o Bandeirantes e o Nacional do Pinto. Agora é a noiva preferida, pretendida por todos.
O Santander (gringo caliente) amava o Banespa, que odiou Mário Covas, que amava o neoliberalismo e presenteou o espanhol, que quer o Real amigo do Amro, que ficou com o América do Sul, que na verdade era oriundo do Oriente.
O Tesouro Nacional queria por que queria entrar na história, fez “ménage” com todos, deu parte do dote com o nome de PROER para cada um, pois amava toda a quadrilha, uma promiscuidade.
“Sir HSBC”, Lord e nobre que é, não poderia ter qualquer uma e com seu sangue azul e as esterlinas convenceu o sociólogo e ficou com a filha paranaense de “Sinhô” Andrade, que caiu em desgraça na corte... Ah, esse Bamerindus. A Caixa, já que é centenária, pra arrumar casamento teve que dar um rico dote, aceitou o BNH, amancebou-se com HASPA (esse nome deu dinheiro - pra quem?), Continental e Delfim (apropriadamente era a época do super-ministro casamenteiro Delfim), ou seria deu fim no $?
O BB, que se fazia de difícil e dizia não amar ninguém, no governo chefiado pelo “sindicalista”, catou o Besc, o Banco do Piauí e agora entre outros, quer a Nossa Caixa (que na verdade sempre foi “deles”) e a CEF, que hoje já flerta de forma intensa e sem nenhum pudor com um certo grupo francês (olha o amante gringo aí outra vez).
Tudo pelo $ocial.
Moral da história: Nesta orgia toda, quem ficou para titia foi a sociedade brasileira, bancários, clientes que pagaram todas as festas( continuam pagando) e, é claro não foram convidados.
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