Texto de 2009
Sonho do imóvel dos bancários vira pesadelo: A versão da diretoria da Bancoop: A Cooperativa Habitacional dos Bancários se reestruturou e tudo faz para garantir a entrega do imóvel aos associados. "A atual direção encontrou sérios problemas”, diz João Vaccari, argumentando que "a maior dificuldade é que, no lançamento, muitos apartamentos foram colocados à disposição a preços inferiores aos custos reais, apurados ao final das obras. Um lançamento acabava cobrindo os custos do anterior, (assim) tivemos de cobrar de cooperados com obras entregues a diferença entre os valores estimados e o real. Isso tem sido feito com absoluta transparência". João Vaccari diz que "a decisão de cobrar o resíduo das obras é difícil, mas é a única garantia de que todos os associados receberão a casa própria". E acrescenta: "caso sejam constatadas irregularidades na gestão da cooperativa, em períodos anteriores, os responsáveis devem arcar com as conseqüências de seus atos".
Os mortos seriam os culpados: Um acidente de carro, em novembro de 2004 (PE), provocou a morte de três dirigentes da Bancoop: Luís Eduardo Malheiro (presidente); Alessandro Bernardino e Marcelo Rinaldo (gerentes). Mortos, jamais poderão contar sua história. Assim é fácil para a atual direção jogar a culpa sobre os finados. Mas na ocasião o atual presidente Vaccari ocupava cargos na diretoria. A Bancoop responde inquérito policial que apura crimes de formação de quadrilha, estelionato, apropriação indébita e lavagem de dinheiro. A investigação está a cargo do promotor de Justiça José Carlos Blat, que pediu quebra do sigilo bancário da entidade e dirigentes. Blat espera “obter o rastreamento final da má-gestão, superfaturamento de serviços e produtos e também o indicativo de que a Bancoop serviu para interesses políticos escusos do PT”. A Bancoop não tem fins lucrativos e goza de benefícios fiscais. Se houver sobras de caixa, a lei exige que os recursos retornem aos cooperados. Mas a Bancoop jamais teve superávit, pelo contrário, surgiram diferenças a pagar. Um associado denuncia que “da noite para o dia mais de dez mil cooperados foram presenteados com acréscimos de R$ 20.000 a R$ 40.000 no seu saldo devedor”.
Os mortos seriam os culpados: Um acidente de carro, em novembro de 2004 (PE), provocou a morte de três dirigentes da Bancoop: Luís Eduardo Malheiro (presidente); Alessandro Bernardino e Marcelo Rinaldo (gerentes). Mortos, jamais poderão contar sua história. Assim é fácil para a atual direção jogar a culpa sobre os finados. Mas na ocasião o atual presidente Vaccari ocupava cargos na diretoria. A Bancoop responde inquérito policial que apura crimes de formação de quadrilha, estelionato, apropriação indébita e lavagem de dinheiro. A investigação está a cargo do promotor de Justiça José Carlos Blat, que pediu quebra do sigilo bancário da entidade e dirigentes. Blat espera “obter o rastreamento final da má-gestão, superfaturamento de serviços e produtos e também o indicativo de que a Bancoop serviu para interesses políticos escusos do PT”. A Bancoop não tem fins lucrativos e goza de benefícios fiscais. Se houver sobras de caixa, a lei exige que os recursos retornem aos cooperados. Mas a Bancoop jamais teve superávit, pelo contrário, surgiram diferenças a pagar. Um associado denuncia que “da noite para o dia mais de dez mil cooperados foram presenteados com acréscimos de R$ 20.000 a R$ 40.000 no seu saldo devedor”.
Acesse a internet e leia esta reportagem completa no sítio www.bancariosdebase.blogspot.com. Veja também a integra da denúncia da Promotoria Criminal em http://www.scribd.com/doc/11291599/Blat-Doc-CNMP.
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